sexta-feira, 29 de julho de 2011

...



"Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor."

terça-feira, 26 de julho de 2011

Tudo bem, tudo bom...

Tudo vai bem, eu vou ficar também.
"amigos, amigos"

Nunca reparei quantos amigos tenho, quantas pessoas se importam comigo...tá bom, não são tantas pessoas assim.Mas eu percebo uma verdade nessas pessoas que chegam até mim, um profundo carinho.
Mãe, pai, meu Deus porque nunca percebi o quanto são preciosos. Sempre os valorizei, mas nunca os enxerguei como agora. Que coisa mais linda de se ver!

Pela primeira vez, depois de alguns dias, estou começando a me animar para o futuro.
Ainda dói, e muito. Mas começo a enxergar uma luz no fim do túnel...
(Lorena Campos)

terça-feira, 19 de julho de 2011

eu só queria ser feliz, cara!




 

"tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, ,veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara. "

Why?


And I'm not sleeping at night
But I'm going from bar to bar 
Why can't we just rewind?
Why can't we just rewind?
Why can't we just rewin?

domingo, 17 de julho de 2011

Last Request

 
 
Grant my last request and just let me hold you, don't shrug your shoulders
Lay down beside me
Sure i can accept that we're going nowhere
But one last time let's go there
Lay down beside me, ohhh

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Eu e meu amigo, abismo.




Penso, com mágoa, que o relacionamento da gente sempre foi um tanto unilateral, sei lá, não quero ser injusto nem nada – apenas me ferem muito esses teus silêncios.
O tempo que temos, se estamos atentos, será sempre exato.
Extremos da Paixão
Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira: compreendo, sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo esses dois portos gelados da solidão é vera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o eterno do perecível, loucos.
Ah, fumarás demais, beberás em excesso, aborrecerás todos os amigos com tuas histórias desesperadas, noites e noites a fio permanecerás insone, a fantasia desenfreada e o sexo em brasa, dormirás dias adentro, noites afora, faltarás ao trabalho, escreverás cartas que não serão nunca enviadas, consultarás búzios, números, cartas e astros, pensarás em fugas e suicídios em cada minuto de cada novo dia, chorarás desamparado atravessando madrugadas em tua cama vazia, não consegurás sorrir nem caminhar alheio pelas ruas sem descobrires em algum jeito alheio o jeito exato dele, em algum cheiro estranho o cheiro preciso dele(…)
Claro que você não tem culpa, coração, caímos exatamente na mesma ratoeira, a única diferença é que você pensa que pode escapar, e eu quero chafurdar na dor deste ferro enfiado fundo na minha garganta seca que só umedece com vodca, me passa o cigarro, não, não estou desesperada, não mais do que sempre estive.
Mas não se preocupe, não vou tomar nenhuma medida drástica, a não ser continuar, tem coisa mais autodestrutiva do que insistir sem fé nenhuma? Ah, passa devagar a tua mão na minha cabeça, toca meu coração com teus dedos frios, eu tive tanto amor um dia, ela pára e pede, preciso tanto tanto tanto, cara, eles não me permitiram ser a coisa boa que eu era.
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.
Chegue bem perto de mim. Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada.
E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida – reconheceu, compenetrado. Como uma ideologia, como uma geografia: palmilhar cada vez mais fundo todos os milímetros de outro corpo, e no território conquistado hastear uma bandeira.
Não vou perguntar porque você voltou,acho que nem mesmo você sabe…
Eu também não queria perguntar,pensei que só no silêncio fosse possível construir uma compreensão,mas não é,sei que não é,você também sabe,pelo menos por enquanto,talvez não se tenha ainda atingido o ponto em que um silêncio basta?É preciso encher o vazio de palavras,ainda que seja tudo incompreensão?Só vou perguntar porque você se foi, se sabia que haveria uma distância, e que na distância a gente perde ou esquece tudo aquilo que construiu junto.E esquece sabendo que está esquecendo…
De todos aqueles dias seguintes, só guardei três gostos na boca – de vodca, de lágrima e de café. O de vodca, sem água nem limão ou suco de laranja, vodca pura, transparente, meio viscosa, durante as noites em que chegava em casa e, sem Ana, sentava no sofá para beber no último copo de cristal que sobrara de uma briga. O gosto de lágrimas chegava nas madrugadas, quando conseguia me arrastar da sala para o quarto e me jogava na cama grande, sem Ana, cujos lençóis não troquei durante muito tempo porque ainda guardavam o cheiro dela, e então me batia e gemia arranhando as paredes com as unhas, abraçava os travesseiros como se fossem o corpo dela, e chorava e chorava e chorava até dormir sonos de pedra sem sonhos.
Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Ou “o que foi?” – perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro(a)- mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor – essa pessoa – continua vivo(a), há então uma morte anormal
Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis.
Meu coração tá ferido de amar errado.
Acho espantoso viver, acumular memórias, afetos.
É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado.
Tô exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com ninguém.
Ah, então foi pra ele que eu dei meu coração e tanto sofri? Amor é falta de QI, tenho cada vez mais certeza.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Still Crazy


Nothings ever easy, I think we both know that it's
true.
I was convinced you loved me, and I was pretty sure
that I loved you too,
When was our final moment whats your favourite might
have beens.
When was my fatal error that changed the way you
thought of me ever since.

Cos I made you smile and I made you laugh, i made nice
gestures and surprised you enough?
But I made you come, but I made you cry,
I wish this was true but I'm not gonna lie.

So sure as the rain starts to fall,
Yes I'll always remember you close
And though we don't touch anymore.
I was crazy for you; I'm still crazy for you, that's
for sure.
Still crazy for you, still crazy for you, still crazy
for you

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu e minha taça de vinho



Nunca me senti só. Gosto de estar comigo mesmo. 
Sou a melhor forma de entretenimento que posso encontrar

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sexy - feira


Hoje eu quero luxo, drinks, sexo, música, dança.
Quero corpos suados e felizes, sorriso na boca, malícia nos olhos.
Quero sentir no rosto a brisa noturna, o movimento de carros nas ruas.
Quero ver as luzes da cidade e como elas se agitam.
Quero o meu cigarro, minha tequila e quero aquela expressão de puta santa em meu rosto.
Quero ver gente, quero gente bonita, quero flertar com elas.
Hoje eu estou a fim de seduzir, hoje eu quero a sexy-sexta todinha pra mim.

(Lorena Campos)


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ah, os amigos!



Amigos recentes, amigos antigos, amigos perdidos, os amigos de sempre...

[...]


"Aliás, a moça me contou uma vez que tinha encontros diários com as suas contradições."

Conversando no MSN


 - Lorena, entenda uma coisa
 vc pode ligar pra mim na hora que quiser, nada muda.
 Apesar de me afastar,
 eu sempre vou ter carinho por vc, sempre vou te considerar.
 Até pq vc gosta de mim de um jeito bem diferente e eu respeito e gosto disso.
 Às vezes quando falo com vc, daquelas formas um tanto desesperada
 é pq preciso ate de sua atenção mas,
no caso da gente é um pouco de tudo misturado -


 

domingo, 3 de julho de 2011

Coração pesado



mais que uma mera expressão... mais que um mero arrepio...
acho que meu coração está partido.
Porque dói tanto?
Porque o ser humano insisti em sofrer por quem não se importa?